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A Menina desejava, vestia-se de limitações, fugia dos padrões estéticos e comportamentais. Ela se autolimitava para experimentar a imperfeição, porque ela sabia que havia sido criada pela perfeição. Ela simbolizava a personificação das virtudes, carregava consigo a fidelidade como verdade absoluta,
a verdadeira crença naquilo que não se pode ver.
A Bellinte - Cristiane Pinheiro
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